
O Ministério Público do Trabalho (MPT) em São Paulo abriu inquérito para apurar denúncias contra a Cacau Show. Funcionários e ex-funcionários relataram ao Metrópoles práticas abusivas na empresa, como rituais corporativos comandados pelo CEO, Alê Costa, nos quais a ausência seria vista como falta de comprometimento, gerando perseguições. Há relatos de que alguns funcionários chegaram a tatuar a palavra “atitude”, em referência ao líder.
A denúncia aponta ainda casos de homofobia, gordofobia, assédio moral e sexual — frequentemente ignorados pela direção — e a existência de um clima de medo entre os colaboradores. Segundo o MPT, “o procedimento está em fase de apuração”.