Críticos do Brasil, Greta e Macron silenciam por desastre ambiental na Austrália

05 de Janeiro 2020 - 04h10
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O governo da Austrália vai reforçar o resgate e esforços de combate a incêndios para lidar com incêndios. O número de mortos subiu para 23, com mais de 1.500 residências destruídas. Enquanto o fogo avança sobre o país, os críticos das queimadas no Brasil - que ocorreram no fim do ano passado -, como a ativista Greta Thunberg e o presidenta francês, Emmanuel Macron, continuam em silêncio.

O primeiro ministro Scott Morrison fez uma conferência de imprensa neste sábado (4) expressando sua preocupação de que os danos dos incêndios possam se espalhar.

Ele anunciou planos de chamar 3 mil reservistas das Forças de Defesa e desprender outro navio e helicópteros adicionais para assistir as comunidades afetadas pelas chamas.

Morrison também confirmou que suas visitas para a Índia e o Japão para a metade de janeiro foram postergadas.

Uma declaração de emergência está em vigor nos estados de Nova Gales do Sul e de Victoria.

Suas autoridades estão pedindo a evacuação de moradores e turistas de várias áreas desses estados, pois as chamas se intensificaram devido às altas temperaturas e ventos fortes.

Com informações da Agência Brasil