Desemprego na pandemia atinge patamar da era Dilma

19 de Setembro 2020 - 04h24
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Dados do IGBE, desta sexta (18), indicam que a crise provocada pela pandemia agravou o desemprego no Brasil, que hoje registra 13,7 milhões de pessoas sem carteira assinada. Em maio, no começo da crise da pandemia, eram 9,7 milhões de desempregados, mas a paralisia econômica, sobretudo entre abril e julho, foi devastadora. Com isso, o desemprego voltou ao patamar da era Dilma Rousseff (PT) e aos 13,7 milhões dos sem-emprego no início do governo Michel Temer. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Dilma chegou a alegar que o Brasil vivia o “pleno emprego”. Menos de 2 anos depois, eram 11 milhões de desempregados.

No auge do desemprego no governo Dilma, dados do Caged revelaram que 300 pessoas eram demitidas por hora no Brasil. Algo sem precedentes.

O Ministério da Economia acha que haverá geração de empregos com o chamado “crescimento em V”, preconizado pelo ministro Paulo Guedes.