Tema da corrupção deve ficar em segundo plano na campanha eleitoral de Lula

11 de julho 2021 - 04h46
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O PT prefere deixar em segundo plano a discussão sobre corrupção na eleição presidencial de 2022, em que provavelmente terá Luiz Inácio Lula da Silva como candidato.

O partido se sente mais confiante em tratar do tema após a série de vitórias sobre a Lava Jato, mas sabe que ele é sensível e deve ser muito explorado por adversários.

Na campanha, a tendência é confinar a corrupção ao papel de coadjuvante no arsenal de Lula contra o presidente Jair Bolsonaro, bem atrás das discussões sobre pandemia, economia e ataques às instituições.

Atingido nos últimos anos por escândalos como mensalão e petrolão, o PT deve ter atitude mais reativa, respondendo se provocado.

“Esse tema certamente será usado pelos nossos adversários. Queremos fazer um debate sobre a verdade. Já vencemos na Justiça e estamos vencendo na política”, diz a presidente do partido, Gleisi Hoffmann.

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