O Ministério da Justiça e Segurança Pública lança amanhã o aplicativo "Celular Seguro", que facilita o registro de ocorrência e bloqueio do aparelho após furto ou roubo. Veja o passo a passo de como a ferramenta funcionará, segundo documento obtido pelo UOL.
Instale app
- O aplicativo estará disponível para smartphones Android e também para Iphones a partir desta terça-feira (19).
- Procure na loja do aparelho por "Celular Seguro".
Faça login
- É necessário que o usuário entre em sua conta oficial no site do governo federal.
- Após entrar no aplicativo, a ferramenta apresentará os Termos de Uso e Privacidade de dados para concordar com as exigências da plataforma.
Página inicial
- A ferramenta conta com três opções na página inicial: pessoas de confiança, registrar telefone e registrar ocorrência.
- Na primeira opção, deverão ser cadastradas as pessoas que, em caso de perdas, roubos ou furtos do aparelho, poderão criar ocorrências em nome do usuário.
- O segundo ícone diz respeito ao registro dos aparelhos que serão conectados diretamente ao CPF.
- Na terceira opção, será possível criar ocorrências de forma simples.
Dados protegidos
A nova plataforma foi desenhada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, em parceria com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
De acordo com o secretário-executivo da pasta, Ricardo Cappelli, os celulares roubados serão transformados "em um pedaço de metal inútil" após o bloqueio. "Com apenas um clique, a vítima enviará um aviso simultaneamente para a Anatel, para os bancos, para as operadoras de telefonia e para os demais aplicativos", explicou.
"Caso você seja roubado, é só acionar o sistema por um computador que operadora telefônica e bancos são notificados no mesmo instante, bloqueando acessos", explicou o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta, em postagem nas redes sociais.
"Uma medida importante para diminuir a dor de cabeça e as perdas financeiras de quem passa por furto ou roubo, completou o ministro.
Com informações do UOL e Agência Brasil