Conheça a nova rotina de Silvio Santos longe do SBT

20 de Novembro 2020 - 03h13
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Afastado das gravações do SBT desde o início de dezembro de 2019, Silvio Santos, 89, nunca permaneceu por tanto tempo longe dos estúdios de TV em quase 70 anos de carreira. Desde março, quando explodiu os casos de Covid-19, o apresentador se encontra recluso em sua mansão em São Paulo, junto com sua esposa Íris Abravanel, 71, mas continua trabalhando em seu escritório particular e aproveitando o tempo livre para ler livros.

Longe da televisão por pertencer ao grupo de risco ao novo coronavírus, de acordo com pessoas próximas ouvidas pelo NaTelinha, Silvio Santos manteve sua rotina de acordar e dormir cedo, raramente passando das 22h30. Logo de manhã, lê os principais jornais do país.

De forma rotineira, ele despacha em seu confortável escritório e permanece no local quase o dia todo. Lá, se informa sobre as suas empresas, analisa relatórios, conversa com executivos por telefone, delega tarefas e mantém contato direto com sua secretária. Sempre de olho no aparelho de televisão.

Silvio Santos já possuía a rotina de despachar em casa, mesmo antes da pandemia. Sua sala no SBT, que fica no final de um longo corredor no mesmo andar do museu da emissora, passou a ser pouco utilizada nos últimos anos. Enquanto está no CDT da Anhanguera, despacha com mais frequência dentro do seu camarim.

Mesmo distante fisicamente do SBT, por telefone, o homem sorriso formatou o diário Triturando e o semanal Notícias Impressionantes. Ele costuma assistir aos dois programas e a outros vespertinos da concorrência. Desde março, não recebe visitas de familiares e diretores do Grupo Silvio Santos.

Sem gravar às terças, quintas e sábados no SBT, e as famosas visitas ao cabeleireiro Jassa, em seu tempo livre, ele optou pela leitura. O apresentador e empresário já leu inúmeros livros e tem a preferência sobre a temática de biografias.

Dentre elas, Sonho Sequestrado, escrito por Marcondes Gadelha. A publicação narra a candidatura de Silvio pela presidência do Brasil no final da década de 80.

Com informações do NaTelinha.