KLM recebe Boeing 787-10 Dreamliner com pintura especial dos 100 anos da empresa

04 de julho 2019 - 09h10
 
Chegada da aeronave marca contagem regressiva até 7 de outubro, quando completa centenário como aérea mais antiga do mundo a operar sob nome original

KLM

 A KLM, companhia aérea holandesa, recebeu o primeiro Boeing 787-10 Dreamliner da sua frota. De registro PH-BKA, a aeronave nomeada "Oranjebloesem" (Flor de Laranjeira) foi recebida no Aeroporto de Schiphol com jatos d'água. A aeronave marca a contagem regressiva até o 100º aniversário da empresa em 7 de outubro.

A KLM é a primeira companhia aérea europeia a operar esta aeronave mais sustentável e econômica. O Boeing 787-10 Dreamliner tem os mesmos motores eficientes que o 787-9. A combinação desses motores com o uso de materiais mais leves no 787-10 contribui para ainda menos emissões de carbono e ruído.

O design do 787-10 é altamente sofisticado, com grandes janelas e um interior espaçoso proporcionando muito mais espaço e conforto, assim como seu irmão menor, o 787-9. A diferença está nas dimensões, nos 50 assentos adicionais e no novo assento da cabine World Business Class.

Este primeiro KLM 787-10 Dreamliner já está operacional nos serviços da KLM para Kilimanjaro e Dar es Salaam. A KLM planeja ter 15 Boeing 787-10 em sua frota até 2022.

Nova World Business Class do Boeing 787-10 da KLM

Os 38 assentos da World Business Class são do modelo Venture da fornecedora JAMCO e oferecem aos passageiros maior espaço e conforto pessoal. Todos têm acesso direto ao corredor, viram uma cama e possuem tela de entretenimento de 18,5 polegadas. Os novos assentos são baseados em um projeto criado em cooperação com a designer holandesa Hella Jongerius.

Outra novidade é o botão "Não perturbe" no apoio de braços, que os passageiros podem ligar e desligar à vontade. Os assentos do meio ainda contam com uma partição móvel, permitindo que os passageiros optem pela privacidade ou por uma experiência de viagem compartilhada.

Mais informações sobre a história centenária da KLM em klm100.com/en.

Detalhes sobre o B787-10 e toda a frota da companhia em bit.ly/B787-10.

 

Sobre a KLM

Há 100 anos, a KLM é pioneira no setor de transporte aéreo e é a companhia aérea mais antiga que ainda opera sob seu nome original. A KLM pretende ser a companhia aérea com mais foco no cliente, inovadora e eficiente, oferecendo um serviço confiável e produtos de alta qualidade na Europa.
A KLM transportou um recorde de 34,1 milhões de passageiros em 2018, oferecendo aos seus passageiros voos diretos para 162 destinos com uma frota moderna de 214 aeronaves. A companhia aérea emprega uma força de trabalho de mais de 33.000 pessoas em todo o mundo. O Grupo KLM como um todo transportou mais de 43 milhões de passageiros em 2017. Além da KLM, o Grupo KLM inclui a KLM Cityhopper, Transavia e Martinair. A malha aérea da KLM conecta a Holanda com todas as principais regiões econômicas do mundo e é um poderoso motor impulsionando a economia da Holanda.

Grupo Air France-KLM

Desde a fusão em 2004, a KLM faz parte do Grupo Air France-KLM. Essa fusão deu origem a um dos principais grupos de companhias aéreas da Europa, com duas marcas fortes operando em dois grandes centros: o Aeroporto Schiphol de Amsterdã e o Charles de Gaulle de Paris. O grupo concentra-se em três atividades principais: transporte de passageiros e carga e manutenção de aeronaves. Juntas, as duas companhias aéreas transportam mais 100 milhões de passageiros por ano.
A KLM também é membro da SkyTeam Alliance global, que possui 19 companhias aéreas associadas e uma malha aérea conjunta de 1063 destinos em 173 países.
Para mais informações sobre a KLM, acesse KLM.comKLM NewsroomFacebookTwitter e o Blog.

KLM no Brasil

A KLM opera atualmente 18 frequências semanais entre a Holanda e o Brasil – são 4 voos para Fortaleza, 7 frequências para o Rio de Janeiro e outras 7 para São Paulo.
Juntamente com a parceria global Air France e a GOL Linhas Aéreas Inteligentes, parceira desde 2014 no Brasil, as companhias já operaram mais de 1 milhão de passageiros e cobrem 99% da demanda entre o Brasil e a Europa.