
O ministro Sérgio Moro (Justiça e Segurança Pública) repudiou a determinação judicial que libertou um dos assassinos do menino João Hélio, morto em 2007 arrastado por quase 7 quilômetros durante o roubo de um carro no Rio de Janeiro. Com pena de 39 anos de prisão, Carlos Roberto da Silva está livre após dez anos e cumprirá o restante da pena em casa.
“Responsável por assassinato brutal de criança, embora condenado a 39 anos de prisão, foi na prática libertado após dez anos. Barata a vida humana no Brasil. Em outros países, seria perpétua. O projeto de lei anticrime, se aprovado, impediria essa vergonhosa injustiça”, escreveu Moro, em seu perfil do Twitter.