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O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Tofffoli, disse nesta segunda-feira (01) que a prisão após condenação em segunda instância não está na agenda da corte para análise esse ano, a princípio, mas pode ainda ser encaixada através do que ele chamou de "janelas". O tema a ser julgado pelo Supremo pode ter impacto na situação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O assunto não consta na agenda prévia do segundo semestre, divulgada pelo Supremo. “A princípio não. Por enquanto não tem, mas há janelas colocadas. É possível, é possível”, disse Toffoli ao ser indagado sobre a probabilidade de o tema ser analisado ainda este ano.
Lula está preso desde 7 de abril do ano passado, após ter sua condenação no caso do tríplex confirmada pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4). Após recorrer ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), ele teve a pena reduzida de 12 anos e um mês para oito anos e 10 meses de reclusão.
