Durante grande parte do ano passado, os principais atletas do mundo ficaram na reserva, trabalhando por salários reduzidos, jogando em espaços vazios ou isolados em bolhas competitivas projetadas para conter a disseminação de uma pandemia que minou bilhões de dólares dos esportes profissionais.
Ainda assim, para os maiores entre os maiores, as coisas não poderiam ser melhores – pelo menos em termos financeiros.
Os dez atletas mais bem pagos do mundo embolsaram US$ 1,05 bilhão em ganhos brutos nos últimos 12 meses, 28% a mais do que em 2019. O valor fica apenas alguns milhões abaixo do recorde de US$ 1,06 bilhão estabelecido em 2018, na janela de 12 meses em que o boxeador Floyd Mayweather ganhou, sozinho, US$ 285 milhões, quase tudo em sua luta de 2017 contra Conor McGregor transmitida no pay-per-view .
Confira a lista
- Conor McGregor (MMA – UFC) – R$ 940 milhões;
- Lionel Messi (futebol – Barcelona) – R$ 679 milhões;
- Cristiano Ronaldo (futebol – Juventus) – R$ 627 milhões;
- Dak Prescott (futebol americano – Dallas Cowboys) – R$ 561,5 milhões;
- Lebron James (basquete – Los Angeles Lakers) – R$ 504 milhões;
- Neymar (futebol – PSG) – R$ 496 milhões;
- Roger Federer (tênis) – R$ 470 milhões;
- Lewis Hamilton (fórmula 1 – Mercedes) – R$ 428 milhões;
- Tom Brady (futebol americano – Tampa Bay Buccaneers) – R$ 397 milhões;
- Kevin Durant (basquete – Brooklyn Nets) – R$ 392 milhões.