Volta da ‘contribuição’ sindical objetiva retomar o financiamento eleitoral

02 de Março 2024 - 07h58
Créditos: Agência Brasil

Há resistência no Congresso à volta da “contribuição” obrigatória, usada para bancar sindicalistas, porque políticos sabem o que está por trás da vontade das centrais sindicais e do ministro Luiz Marinho (Trabalho): restaurar a fonte de dinheiro que secou com a reforma trabalhista de 2017. Eles querem retomar também formas de financiar candidaturas ligadas à esquerda, sobretudo ao PT. Não por acaso, o tema ressurgiu com força em pleno ano de eleições municipais.

Os sindicalistas usaram esse dinheiro para criar os “mortadelas”, gente pobre recrutada na periferia para fazer número em atos pró-governos petistas.

Carros de som, palanques, churrascadas, trios elétrico e panfletagens de campanhas “de esquerda” eram pagos com dinheiro da “contribuição”.

Com o fim da “contribuição”, o PT perdeu apoio no interior e nas grandes cidades. 

Sindicalistas também usaram os recursos em campanhas para difamar adversários, certos de que nunca serão fiscalizados por órgãos tipo TCU.

Com informações de coluna Claudio Humberto, diário do Poder

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